No Jardim do Rapaz de Bronze nasce um dia um Gladíolo que gosta de festas. Indignado por não ser colhido pela Dona da casa para a festa das pessoas, o Gladíolo decide organizar a sua própria festa. Para isso, terá de pedir autorização ao Rapaz de Bronze, o rei do jardim.
Irá o Rapaz de Bronze conceder ao Gladíolo o privilégio de organizar uma festa? Quem irá fazer parte da Comissão Organizadora? E o que colocar nas jarras, se as flores estarão todas a dançar?
Esta nova peça do actus vai levar-nos a um lugar de sonho, um lugar mágico concebido por uma das maiores autoras portuguesas: o lugar de Sophia, o seu jardim de palavras e de aromas, de risos e de estrelas, onde a alegria do ser humano se vem impor à futilidade e às aparências.
"A noite é o dia das coisas"... A humanidade desperta sob o luar na pele de pedra das estátuas, que falam com rectidão; na casca antiga das árvores sábias, que observam o vaivém das pessoas e a sua ansiosa inconstância; nas pétalas coloridas das flores que envolvem todo o jardim com a sua vontade de ser como os homens. Algumas são sentimentais, outras são selvagens. Umas são sonhadoras, outras, maçadoras. O Cravo, a Begónia, a Orquídea e a Rosa ganham vida num local em que as borboletas e os pássaros são tão humanos como o Jardineiro e a dona de casa.
E, no centro de tudo, a criança que há em cada um de nós será tocada pela magia do lugar. Tal como Florinda...
Irá o Rapaz de Bronze conceder ao Gladíolo o privilégio de organizar uma festa? Quem irá fazer parte da Comissão Organizadora? E o que colocar nas jarras, se as flores estarão todas a dançar?
Esta nova peça do actus vai levar-nos a um lugar de sonho, um lugar mágico concebido por uma das maiores autoras portuguesas: o lugar de Sophia, o seu jardim de palavras e de aromas, de risos e de estrelas, onde a alegria do ser humano se vem impor à futilidade e às aparências.
"A noite é o dia das coisas"... A humanidade desperta sob o luar na pele de pedra das estátuas, que falam com rectidão; na casca antiga das árvores sábias, que observam o vaivém das pessoas e a sua ansiosa inconstância; nas pétalas coloridas das flores que envolvem todo o jardim com a sua vontade de ser como os homens. Algumas são sentimentais, outras são selvagens. Umas são sonhadoras, outras, maçadoras. O Cravo, a Begónia, a Orquídea e a Rosa ganham vida num local em que as borboletas e os pássaros são tão humanos como o Jardineiro e a dona de casa.
E, no centro de tudo, a criança que há em cada um de nós será tocada pela magia do lugar. Tal como Florinda...